terça-feira, 8 de abril de 2008


Tem dias que eu me sinto rasa, não tenho nada a dizer. Nem escrevo aqui. Não é falta de inspiração, é só... vazio, seco. E me preocupo um pouco, mas nem tanto. Sei que essa tal "expressão da alma" é algo inevitável pra quem tem. Uma hora ou outra vem. E no meu caso, vem como uma avalanche, como se fazer isso fosse a coisa mais importante do mundo. E é. Toda forma de expressão verdadeira que eu encontro é a maneira mais clara de me sentir viva, vibrante. Pode ser um belo texto, uma idéia, a nova disposição dos móveis, um conselho bem dado, um afago, o suheil na ponta do pé (ok, é um passo da dança do ventre).

E foi por isso que parei o carro em locais não apropriados hoje, sozinha e com uma máquina digital nas mãos. Não sei se era muito indicado. Mas eu não podia perder esse pôr do sol.

ps: recomendo clicar ali no link da legenda da foto.

2 comentários:

Anônimo disse...

Inveja, inveja, inveja. Nenhum pôr do sol será igual ao do coração do Brasil. O sol se extinguirá sobre as águas, mas jamais com esse espetáculo em matizes.

José Luis de Barros disse...

concordo em genero,numero e grau com o que vc falou..

e que por do sol.. lindo

bjooo prima