segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Acabei de ler que a roupa íntima do reveillon TEM QUE SER nova. Ou seja: acabei de arrumar uma boa desculpa pra ir comprar um novo sutiã (ou soutien, né?), pq a calcinha eu já ganhei.

Todo mundo nessa onde de balanço de 2008... preguiça viu? Mas teve o carnaval em Recife, a viagem pra Alto Paraíso, o Fica, o Arraiá II, Muse, o fim do Violins, os shows do Móveis, as coisas tristes, violência, doença, saudades, novos amigos e amigos velhos cada vez mais amigos... teve tanta coisa, mas esse pode ficar marcado como o ano que eu SAÍ DE CASA.

E isso faz de 2008 um grande ano para mim.

a TOOOODOS que vem aqui por amizade, distração, gosto ou engano: FELIZ 2009!
Mas eu ainda volto antes do ano acabar.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

O mundo enlouqueceu DE VEZ!!!



Eu sou jornalista e trabalho em uma tv. É de se imaginar que eu vejo muita loucura todos os dias. Coisas absurdas e doentias, mesmo. Mas tem coisas que me chocam. Você já ouviu falar em "Reborn"? E em "Real Dolls"?
São bonecas que imitam bebês e mulheres com uma realidade impressionante (viu as fotos ali em cima?). Sobre as bonecas-mulheres, vá lá, eu já achava esquisito desde as bonecas infláveis. Mas bonecos bebês para adultos?! Como assim, Bial??? Será que só eu acho, no mínimo, esquisito isso? Pelo amor de Deus, quem tem amor pra dar não prefere dar a um ser humano que precisa?! Enquanto bebês de verdade são jogados no lixo todos os dias, tem gente pagando de 1 a 5 mil reais + frete por um boneco-bebê?!?! Pelo amor de Deus!!!
Na matéria abaixo, tem uma louca que leva a boneca até pro cabelereiro, e acha legal quando as pessoas percebem que não é um bebê e ficam curiosas. Olha, eu tento ser uma pessoa menos preconceituosa e aceitar as diferenças, mas isso?! Sinceramente, acho que a pessoa tem algo muito errado na cabeça. Ou é "falta de sirviço", como diria um amigo meu.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Na mão

Que droga, quero dizer um monte de coisa, mas tá tudo embolado, uma mistura de emoções que fica fazendo voltas dentro de mim. Vamos aos fatos: uma amiga minha está doente. É claro, não posso fazer nada. Mas não deixo de ficar triste e, mais triste ainda, por ter que ficar longe dela. Eu sou super-protetora. Gosto de ficar perto, abraçar, conversar, contar piada, levar chocolate, filme, bombom, livro e o que for pra deixar o cenário com um pouco de colorido.


Mas agora não dá.
Pior é a sensação de não ter deixado claro o quanto eu gosto dela. Acho que eu nunca disse o quanto ela é importante pra mim. Torci por ela. Comemorei suas vitórias. Fiquei com saudade e insisti pouco pra ela deixar de ser enrolada e sair comigo. Liguei pouco, fiz pouco. Aí agora não posso fazer nada? Mentira, posso sim.

Acredito nas energias positivas. Em reza, oração, mandinga, macumba e tudo o mais que for do bem. Acredito no amor, no carinho e atenção via pensamentos, sonhos, telefones, cartinhas; Acredito na medicina. E acredito, principalmente, nela.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Eu tô numa dúvida atrozzzz (z de ênfase, tá?).
Dívida do remédio, do cabelo e do coração, pra citar as mais importantes.

1* do Remédio

Não faz muito tempo, tava foda, juro. Aí passei a tomar umas gotinhas mágicas. Foi ótimo. Mas o ruim foi que não fiz o que deveria ter feito: continuar a acupuntura e fazer terapia. Acho que terapia é algo fundamental para qualquer ser humano. Mas a sociedade (quem?) não pensa assim. Enfim, isso não vem ao caso agora. Me acomodei com o efeito mágico super bom. Ótimo. E ninguém nunca mais me viu chorar a toa. Ou nem era a toa antes, eu só nunca soube mesmo definir. Chorei, é claro. Mas a violência da cidade e da vida atingiram pessoas muito, muito amadas. Eu tinha que chorar pra ajudar as pessoas a sorrir depois.
(espaço que o blogger não dá)
Voltando... passei a me sentir tão bem que fui abandonando as gotinhas. Irresponsável, eu sei. Sei, sei... Mas fui abandonando. Aí agora tem uns dias que eu não tomo. E anteontem eu fiquei péssima, daquelas da expressão *na merda. Mesmo. E ontem também. Mas tinha um motivo que eu não posso, jamais, admitir em voz alta. Jamais. Jamais. Jamais. Talvez eu exploda, enfim, não posso. E ontem decidi que tenho que voltar pras gotinhas e pro caminho que eu vivo falando que vou.
(espaço que o blogger não dá)
Mas hoje eu amanheci bem. Ontem já tinha melhorado, mas a sensação de "estou bem" se mostrou inteira hoje. Bem sem gotinhas. Uau. E ficaria tudo bem, tudo resolvido (adeus gotinhas), se não fosse o medo. Vai que, de uma hora pra outra, eu surto e volto pra merda?! Isso é bem fácil de acontecer comigo-sem-gotinhas. Mas aí eu fico pensando se não tá na hora de ser corajosa e ver qual é, o que mesmo acontecendo e tratar disso, seja lá o que isso for. Será que eu consigo? Será que, mesmo se não conseguir, não seria mais verdadeiro que insistir em usar muletas? Por que não me dou a chance de provar que ok, estou bem e agüento seja lá o que for?!
Ainda não sei, mas estou quase chegando lá. E agora tenho que voltar a trabalhar (já que estou no trabalho) e vou deixar o cabelo e o coração pra depois. Por ora, tá bom. Mesmo.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008


Acho que desenvolvi uma síndrome nova. Ou talvez seja uma neurosa clássica. Sei lá, sei lá.
Ando com duas pirações. Uma: ao menor sinal estranho, acho que a pessoa está grilada comigo. Se a pessoa não me atende, se desliga secamente o telefone, se reclama de uma coisa que tem razão... Tudo eu acho que a pessoa já quase me odeia. Ái!
A outra é que eu simplesmente não consigo decidir o que fazer. Não sei o que fazer hora nenhuma por esses dias. Por exemplo: estou no trabalho agora e tenho que almoçar, ir pra fisioterapia e pagar umas contas. Queria ir lá em casa. Mas fico calculando o tempo entre tudo isso e estou, até agora, sem saber onde vou. Acho que não vai dar tempo. Nada.
Aí eu tinha um monte de coisa pra escrever, uns temas legais, sabe? Mas sabe quando o texto não flui? Vou fazer uns pequenos tópicos:
* Estou muito magoada com o Seu Jorge. Esperei tanto tempo por um show dele e quando finalmente vou, o cara me apronta uma feiura dessas?! Ficava chamando uns amigos pra cantar pq "tô muito doido" (ele mesmo falou), cantou cover chatinho (pra que?!), enrolava demais e cantava pouco... enfim, não levou o show a sério hora nenhuma. Tava esperando pra ouvir as músicas mais instrospectivas do cd novo, esperava um artista com o mínimo de respeito ao público... Aí me aparece um fanfarrão cantador de hits pra animar a galera. Francamente... não pago mais por show dele!
* Estava implicada com Marcelo Camelo desde o fim do Los Hermanos e depois de baixar o novo cd e dormir ouvindo a primeira faixa. Mas aí fui no show e ele me colocou no bolso, comeu meu coração, me ganhou de jeito e, no final, lá estava eu gritando histérica e fazendo coro pra ele não ir embora. Sou*, sim, sua fã!