Nem tudo na vida é leveza e deixar ir, desapegar... Tem coisas boas de ficar, de se guardar, de fazer chão. Eu andei com medo de perder meus amigos. As pessoas mudaram, a turma não se configura mais do mesmo jeito, rotinas, namoros, distãncias de horário e interesses. Mas foi um medinho passageiro. As coisas vão continuar mudando, é claro. Mas quando eu encontro meus amigos, meus melhores amigos do mundo, eu sei que não é à toa, não é comodismo de ser amigos a anos que nos une. Afinidades inexplicáveis, piadas sem lógica pros outros, companheirismo e querer bem sem fim, tenho certeza. Eu amo muito os meus amigos, acho bom reconhecer isso sempre. Amo demais também a minha família, minha mãe, meu irmão, meu pai, minha irmã, minha tia... Mas isso rende outro post, então vou deixar pra mais tarde.
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Esses dias pra tras fiquei com medo de entrar em depressão de novo. Essa doença é como uma sombra que ora te engole, ora se afasta, mas está sempre ali grudada no seu pé, à espreita. Mas não era depressão, eu estava apenas muito triste, e ficar encolhida, dormir demais, chorar um tanto é o meu jeito de lidar com isso. Não é transtorno. Passou, Deus salve a terapia, os amigos, o chocolate e o tempo, mesmo que curto, que passa e a gente consegue respirar.
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Voltou minha vontade de revolucionar o mundo. E acho que isso se resume, por enquanto, em emagrecer, cortar o cabelo, virar uma dançarinha de verdade e passar num concurso e/ou arrumar uma forma de ganhar mais dinheiro. Ser mais organizada também viria a calhar. Essa segunda é feriado, então, terça-feira começo. Quem bota fé, por favor, envie telepaticamente pra mim. Muito obrigada!
2 comentários:
Muito bom ler suas palavras, tanto aqui como no Twitter, te acompanho na blogosfera tem um tempo, hehe, agora na profissão também.
Abraço
tenho fé em vc ,te amo
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