quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Diário

Eu não sei se eu tô melhorando em reconhecer logo de cara ou se as pessoas chatas estão disfarçando menos suas chatices. Sei que hoje apareceram dois espécimes chatus homideos aqui, ainda bem que foram embora logo.
º
 º
Pra quem eu ainda não contei: mudei de trabalho. Saí da Agecom/Tv Brasil Central e agora trabalho da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Parece estranho a troca, já que eu reclamava, mas adorava a tv. Mas mudei por causa de um sonho dourado: final de semana livre. E mais: feriados livres. E mais? Bem, ainda estou descobrindo os mais e menos de ter vindo pra cá. Chorei um monte ao sair da tv, mas me pareceu a decisão certa por um monte de blablablás da minha cabeça. Meu coração tá lá no telejornal ainda. Foram dois anos e meio de muito trabalho, raiva e stress, mas de tantas coisas boas que doeu deixar pra tras. Fiquei feliz por ter deixado a porta aberta. Se me arrepender eu posso voltar, isso me tranquiliza.
º
 º
Ontem eu e Fernanda fomos nos despedir da Lili, amizade que não perde a validade e o gosto com o tempo que a gente fica sem se ver. Ela agora vai pra Campinas SP e pode até ser que a gente se veja e se fale mais com isso. Por que era tão difícil a gente se encontrar morando na mesma cidade? Não sei, viu. Faltou esforço das três. Mas queria mesmo dizer aqui que gosto demais de você, dona Liliane, e espero que seja lindo lá na outra cidade, junto do "maridinho". Que você arrume um trabalho bom e monte uma casa bem confortável pra gente ir te visitar! Ah, e siga o líder e vire "Liliane, aquela que se faz presente".
º
 º
Ainda não deu tempo de dar barraco com a informática e lutar por uma senha liberada no trabalho novo. Por isso, tô atualizando isso aqui por email. Chegando em casa eu leio os blogs amigos, prometo.
º
 º
Estou esperando minha amiga cobaia tomar uma tal de pholiamagra por um tempo. Se ela ficar magra e feliz, arrisco. Dizem que essa é a nova sensação do mundo "me salve da gordura!". Veremos...

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Os ofendidos

foto gentilmente cedida pelo site www.skank.com.br

É estranho, mas a gente também esquece do que gosta. Dois anos sem show do Skank por aqui e acabei dando pouca atenção à banda que é muito querida. São tantas músicas que já foram trilha da minha história. Quanto eu já pulei com Partida de Futebol, que finalmente me explicou pra que serve o meio de campo! Nas festas, amigos abraçados gritando: "Vou deixar a vida me levar... pra onde ela quiser é é". As mágoas relembradas com "um dia ela já vai achar um cara que lhe queira como você não quis" (Acima do Sol). O balanço de Garota Nacional e Jackie Tequila foram um dos primeiros a embalar meu corpo da maneira divertida que danço hoje. E tantas outras que não entraram no set do show nem nas mais pedidas, mas nunca esqueci. Na passarela da minha formatura, foi a voz de Samuel cantando" Se você vai trabalhar e me deixar, que pena! Eu corro o risco tão sozinho nessa orgiva azul imensa..." (Fica).

O fato é que esqueci por um tempo, mas adoro Skank. A energia dos shows, as músicas "baladinha", as letras inusitadas, a simpatia do vocalista de sempre ter um comentário sobre o futebol daqui... Mas o que é mais legal mesmo é que meus amigos também gostam da banda, não é mais um gosto solitário que cultivo. No show de sábado, formamos um velho trio que anda raro. Não somos mais da turma do gargarejo do palco, mas ainda somos um dos mais animados fãs.

Pra me redimir com os mineiros, cometi o crime de baixar o cd. Como desculpa, tem o fato do show ter sido caro (porque ou você bebe ou fica no pior lugar do mundo) e do cd ser caro (pra falar a verdade, eu não sei quanto custa, mas baixar é de graça). Posso não ter dado o lucro da venda do disco, mas prometo que no próximo show estarei lá cantando até as músicas novas!